“De tudo que a sabedoria proporciona para obter uma vida feliz, a maior é a amizade. A amizade percorre a terra inteira, anunciando a cada um de nós a hora de nos despertar para comunicarmo-nos a alegria uns aos outros.” (Epicuro)
Busco na metade ideal alguém em especial para compartilhar felicidade.
Que haja, entre amor e sexo, a amizade.
Só sexo é prostituição.
Amor sem amizade é impossível.
Amizade, amor e sexo é casamento!
Partindo dessas afirmações, cabem várias reflexões que podem nos levar a mais lucidez para atingirmos nossa meta: ser feliz com alguém.
Já ocorreu alguém querer se casar porque há uma gravidez.
Isso é sensato? Sim e não, cada caso tem sua particularidade.
Se a gravidez é fruto do amor, o coroamento da união do casal em vários sentidos: o casamento é bem-vindo e os três estão num ninho de amor.
Se a gravidez é fruto apenas da carência sexual e em vários pontos o casal não tem afinidade: o casamento é um engodo, os três sofrerão as consequências dolorosas do salvar as aparências, não dá para fazer de conta o tempo todo.
É por isso que alguns estudiosos afirmam que escolher alguém para se casar é encontrar a pessoa com quem goste de conversar pela vida toda, além da química sexual e dos projetos em comum.
Não basta a química sexual para ser feliz no casamento.
Não basta apenas uma forte amizade para boa conjugalidade.
Assim como não bastam os três itens se não correspondido.
Portanto, se ambos tem afinidades como amigos, boa química sexual e querem se casar: a metade ideal está encontrada e pronta para sair vitoriosa nos inevitáveis embates do dia-a-dia.
Os votos nupciais se resumem em: unidos para o que der e vier!
O que lhe parece?
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