29 de abr. de 2010

Amor próprio

Primeiro a gente tem que se amar, para depois amarmos alguém. Quem não gosta de si próprio não exercita o seu marketing pessoal. Perde o brilho. Caminha pela vida despercebido. Ninguém é perfeito. Quando nós nos aceitamos, começa a surgir o exercício da auto-estima. A principal responsável pela nossa imagem pessoal. O elemento essencial que nos faz refletir diante da vida. Que nos faz prestar atenção em nós mesmos. Aquela que nos impulsiona a nos cuidarmos. A estabelecermos limites... Existem pessoas que mal conseguem se encarar diante do espelho. Elas deveriam olhá-lo como um aliado e não como um inimigo. Quais são seus pontos fortes que devem ser valorizados? O cabelo, os dentes, a cor dos olhos, as sobrancelhas, o sorriso, o corpo bem definido, a altura? E quais os pontos que deveriam ser disfarçados? Os quilinhos a mais, uma ruga de expressão, a barriginha, a falta de cintura, ou as pernas tortas? Vivemos em uma época em que nos tornamos privilegiados com a quantidade de recursos oferecidos para a beleza. Tratamentos, produtos, cirurgia plástica, ginásticas, receitas caseiras, alimentação e muito mais. Uma variedade de opções que nos auxilia na conquista de uma imagem ideal. Concordo com alguém que me disse, a seguinte frase: “Com a variedade de opções para beleza que temos hoje em dia, não existe pessoas feias, apenas mal cuidadas, ou mal orientadas”. Talvez não estejam exercitando a sua auto-estima devidamente, e inibindo os efeitos maravilhosos que ela pode produzir.

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